Instrução Geral do Missal Romano (excerto da Instrução Geral do Missal Romano promulgada pela Constituição Apostólica Missale Romanum em Abril de 1969 pelo Papa Paulo VI)
Nº 20 A atitude comum, a observar por todos os que tomam parte na celebração, é sinal de comunidade e unidade da assembleia: traduz e desperta os sentimentos íntimos dos participantes.
Nº 21 Para se conseguir a necessária uniformidade nos gestos e atitudes, importa que fiéis obedeçam às indicações que, no decurso da celebração, lhes forem dadas pelo diácono, pelo sacerdote ou por outro ministro. Em todas as Missas, desde que não se indique outra coisa, todos estão de pé: desde o início do canto de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração de colecta inclusive; durante o canto do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; desde a oração sobre as oblatas até ao fim da Missa, salvo nos momentos adiante indicados. Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e se for oportuno, durante o silêncio sagrado após a Comunhão. Estão de joelhos durante a consagração, salvo se a estreiteza do lugar, a assistência numerosa, ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Entretanto, compete às Conferências Episcopais adaptar à mentalidade dos povos os gestos e atitudes indicados no Ordinário da Missa romana. Atenda-se, porém, a que estejam de acordo com o sentido e o carácter de cada uma das partes da celebração.
Nº 22. Entre os gestos, estão também incluídas algumas acções: a entrada do sacerdote ao encaminhar-se para o altar; a apresentação das oferendas; a procissão dos fiéis para a comunhão. Convém que estas acções se realizem com decoro, enquanto se executam os cânticos respectivos, dentro das normas estabelecidas para cada caso.
Nº 20 A atitude comum, a observar por todos os que tomam parte na celebração, é sinal de comunidade e unidade da assembleia: traduz e desperta os sentimentos íntimos dos participantes.
Nº 21 Para se conseguir a necessária uniformidade nos gestos e atitudes, importa que fiéis obedeçam às indicações que, no decurso da celebração, lhes forem dadas pelo diácono, pelo sacerdote ou por outro ministro. Em todas as Missas, desde que não se indique outra coisa, todos estão de pé: desde o início do canto de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração de colecta inclusive; durante o canto do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; desde a oração sobre as oblatas até ao fim da Missa, salvo nos momentos adiante indicados. Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e se for oportuno, durante o silêncio sagrado após a Comunhão. Estão de joelhos durante a consagração, salvo se a estreiteza do lugar, a assistência numerosa, ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Entretanto, compete às Conferências Episcopais adaptar à mentalidade dos povos os gestos e atitudes indicados no Ordinário da Missa romana. Atenda-se, porém, a que estejam de acordo com o sentido e o carácter de cada uma das partes da celebração.
Nº 22. Entre os gestos, estão também incluídas algumas acções: a entrada do sacerdote ao encaminhar-se para o altar; a apresentação das oferendas; a procissão dos fiéis para a comunhão. Convém que estas acções se realizem com decoro, enquanto se executam os cânticos respectivos, dentro das normas estabelecidas para cada caso.
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